OFICINA  "AO CORRER DA PENA" 

TRABALHO ARTICULADO DO CURRÍCULO COM A BIBLIOTECA ESCOLAR

                   TEXTO DESCRITIVO

INCÊNDIOS

Era uma segunda-feira, dia 16 de outubro, tinha eu acordado com alguém a tocar à minha campainha. Vim cá fora e não vi ninguém, mas cheirava-me muito a fumo. Fui à varanda para chamar a minha mãe, pois não a estava a encontrar. Mal olho para trás, vejo muitas chamas, mas ainda afastadas de minha casa. Consegui ver os pinheiros a estalar e a arder. Como não encontrei a minha mãe, pensei ir ter a casa dos meus avós, pois era um terror olhar para as chamas. Quando lá cheguei, encontrei a minha tia e perguntei-lhe pela minha mãe. Ela respondeu-me que estava para o fogo.

Passado um bocado, encontrei o meu irmão e o meu tio, com um colega dele. O meu irmão aconselhou-me a ir para casa, pois lá, estaria mais seguro, mas eu continuei ao pé dele e de repente, apareceu a minha mãe. Voltámos ambos para casa. Eu tinha ido vestir uma roupa velha, para ajudar a minha família a combater o incêndio.

Concluindo, a minha família e o povo do Maladão andaram o dia inteiro a combater o incêndio, até que o conseguiram apagar e assim, conseguimos dormir todos tranquilos.

Afonso Martins Batista Castanheira 7º C, Nº 1                                                                       

 

OS INCÊNDIOS DE 15 E 16 DE OUTUBRO

Nos dias 15 e 16 de outubro decorreram, na zona de Arganil, vários incêndios. A sirene dos bombeiros tocou, estava eu a almoçar com a minha mãe e vim logo a correr à rua, ver o que se passava. Viam-se chamas na serra, a lavrar cada vez mais rápido.

Na noite de domingo para segunda-feira veio uma senhora dizer que o fogo ia chegar ao Vale da Nogueira, que é a terra do meu pai. A minha mãe foi logo ver o que se passava, felizmente não havia nada, mas pensámos que lá ia chegar. Estávamos todos com tanques e bilhas de água no largo, para que, se lá chegasse, o tentarmos apagar.

O fogo virou para o lado da Sarcina. Foi uma vez um carro de bombeiros abastecer os tanques de água, mas daí em diante, nunca mais se viu um único carro de bombeiros. Os populares andavam a apagar o fogo e ouviam-se as chamas a queimar e a estalar. Quando o fogo estava quase apagado, começou a chover torrencialmente, o que foi uma boa ajuda.

No dia seguinte, depois de tudo apagado, fui a Coimbra levar a minha irmã. Na estrada IC 6 estava tudo queimado e ainda se viam pequenos focos de incêndio. Foram dois dias péssimos, espero que não se voltem a repetir.

Duarte Miguel Henriques Fernandes 7º C, Nº 6

 

 

INCÊNDIOS

Num dos fins-de-semana de outubro de 2017 aconteceu uma tragédia que jamais será esquecida em Portugal, que foi os incêndios no concelho de Arganil, distrito de Coimbra. Eu, felizmente, não sofri consequências, nem vivi a experiência de ter a casa em perigo de arder, mas tenho colegas que contaram na sala de aula que alguns dos seus pertences arderam, que a casa deles esteve em perigo e um colega contou que a sua casa tinha ardido, mas que não se tinham magoado, nem sofreram problemas respiratórios com o fumo do fogo.

Os incêndios são uma grande tragédia, em que ardem casas e pessoas e outras ficam gravemente feridas. Os bombeiros fazem tudo o que podem para apagar o incêndio e se pensarmos bem, eles sacrificam-se, para salvar casas e pessoas que nem sequer conhecem.

Em suma, a partir de agora há que reflectir sobre o que cada um de nós tem de fazer para evitar este tipo de acontecimentos e também o que podemos fazer para ajudar quem foi atingido por esta tragédia.

Duarte Rafael Gaspar Neves 7º C, Nº 7

 

O PIOR DIA DO ANO

No dia 15 de outubro de 2017, domingo de madrugada, começaram vários incêndios em Portugal, foi terrível, porque a zona de Arganil também foi incendiada e algumas aldeias sofreram muito. Nesse dia de manhã acordei por volta das nove horas, saí à rua e vi um bocado de fumo de incêndio, mas como parecia estar muito longe, não dei importância. Passadas umas horas liguei a televisão para ver um filme, mas como faltava algum tempo para começar e não havia outro filme de que eu gostasse, fui ver as notícias. Estavam a falar sobre o incêndio da Lousã e o de Leiria. Fui à rua e vi outro incêndio para o lado de Côja. Decidi ir ao site fogos.pt e aí vi que não havia apenas dois incêndios, mas sim muitos mais e um deles era numa aldeia de Côja, chamada Esculca, onde estavam a minha irmã e a minha sobrinha. Telefonámos-lhes e soubemos que estavam encurraladas na aldeia, com outros habitantes e alguns polícias. Então, aí, começou a preocupação! Eu e a minha mãe fomos de carro até Côja e estavam lá muitos bombeiros e algumas pessoas que tinham conseguido evacuar da aldeia. Por volta das 17 horas conseguiram evacuar todos os habitantes, menos quatro que se recusaram a deixar as suas casas. Então, já de noite, conseguimos regressar todos para minha casa que fica nas Secarias. Às 23.00 saí para a varanda e vi o fogo…deitei-me na cama e com muita preocupação, acabei por adormecer.

De manhã acordei, saí à varanda e cheirava muito a fumo. Então entrei e fechei a janela. Fui para a escola, mas estava muita gente no portão. Entrei e perguntei à Marisa e ao Rodrigo o que se passava e eles disseram que a escola ia fechar devido aos incêndios. Então fui-me embora e passei o resto do dia a ler livros.

Fátima S. Oliveira Gonçalves 7º C Nº 8

INCÊNDIOS

Nos dias 15 e 16 de outubro, houve um grande incêndio, que afetou milhares de pessoas. Começando no dia 15, em que eu e a minha mãe fomos a Coimbra levar a minha irmã à faculdade. A caminho de Coimbra, em S. Pedro, vimos um enorme incêndio, mas não achámos muito grave. Ficámos preocupados com as habitações e também com a floresta. Fomos andando, cada vez mais depressa, até que chegámos a casa da minha irmã. Foi só deixá-la e às coisas dela e irmos embora.

No caminho de regresso a casa, vimos um clarão enorme: era o fogo a aproximar-se. A minha mãe começou a entrar em pânico, porque os carros estavam todos a tentar andar, mas não conseguiam, porque não nos deixavam passar, a estrada tinha sido cortada, devido ao fogo. Tivemos de voltar para trás e fomos para um sítio aberto, onde se realiza a Feira do Espinheiro e ficámos lá a noite, sem perigo.

Ao outro dia vimos que os carros passavam e não voltavam para trás e então decidimos arriscar. No caminho, vimos uma destruição enorme: árvores destruídas, camiões a arder, uma desgraça, que uns simples homens provocaram. Chegámos à rotunda da Moita e não conseguimos passar, devido ao fogo na minha aldeia, então a minha mãe teve a ideia de ir por Mouronho e lá fomos. Conseguimos passar e chegámos a casa. Era um cheiro a queimado, só cinzas no chão! Fomos ajudar a tirar os habitantes de casa e também a apagar o fogo, até à noite. Só fui para a cama descansado quando começou a chover.

Francisco Paiva Marques 7º C  Nº 9

Incêndios

 Eu, no dia do fogo, assim que o vi a aproximar e que vi as chamas, fui para casa da minha prima.

Passado um bocado ela recebeu um telefonema a pedir socorro e a dizer o nome da minha prima, quando tivemos rede, mandamos uma mensagem a perguntar quem era, e era uma sua colega. A única coisa que respondemos foi para que ela fugisse para o pé de nós. E assim foi, ficámos juntos até á 01:30 da manhã. Depois, quando vimos o fogo quase em São Martinho da Cortiça e quando ouvimos explosões, fugimos para Arganil para casa da minha tia, que também ficou ao pé de nós e que se ofereceu para nos ajudar.

Foi só virarmos costas e tudo começou a arder e o meu pai, o meu tio e o meu primo, tinham ficado lá a ajudar. Quando viram o fogo a ficar mais forte, fecharam-se dentro da minha casa, no sótão, com vários baldes de água até o fogo acabar.

Nós em Arganil, todos tentávamos dormir mas eu não consegui, preocupada com o meu pai.

Ao meio-dia? o meu tio apareceu em Arganil. A minha mãe estava a fazer as camas e veio a correr, a pensar que o meu pai vinha com ele, mas não, estava em casa. Foi então que o meu tio nos informou que já podíamos ir para casa e fomos. Chegámos lá e a minha irmã saltou para o colo do meu pai. Almoçámos e continuámos todos juntos com a minha prima até o dia seguinte.

Com isto tudo aprendi que devemos sempre ajudar os outros quando necessitam.  

Carolina Ramos  7º C Nº 3

 

 

AUTORRETRATOS
 

      Eu tenho cabelo castanho e encaracolado, com madeixas loiras. Tenho olhos verdes e acastanhados. Gosto muito de animais: gatos, cães, coelhos, cavalos, etc.
      O que gosto mais de fazer é sentar-me no sofá, ver televisão e comer, enquanto vejo novelas. Depois, tenho de ir estudar e fazer os TPC das matérias que tive.

A maior parte das vezes, falo como fosse uma tagarela em casa, até ao ponto de me chamarem sempre “chata”. Simpatizo com algumas pessoas, com outras não muito. Sou realmente muito chata, mas divertida… e, às vezes, também sou teimosa! Outras vezes sou má e malcriada com as pessoas que querem o melhor de mim.

 Não me acho convencida, porque isso, para mim, é feio e não gosto de ver pessoas convencidas... Passo na rua, nos corredores da escola e reajo bem às críticas das outras pessoas.
      Vivo só  com a minha mãe e irmão. Vou de quinze em quinze dias a casa do meu pai, mas às vezes não gosto muito de lá ir!

Ana Beatriz Rosa Travassos, Nº 1,  7º B

 

Sou preguiçoso e não gosto que me aborreçam. Faço as coisas à minha maneira e ai do primeiro que reclame!

Gosto de Frike Drift e de jogos de carros. Na escola, do que gosto é dos trabalhos práticos e nada de teóricos. Não gosto da escola por ser sempre teoria e quase nada de prático, por isso, uma coisa que quero e de que estou à espera é de ir para Tondela.

Quanto a este tipo de trabalhos, não gosto e por isso, não sei o que escrever aqui. Enervo-me facilmente, por isso não tenho jeito para estes textos, não sei o que escrever…

Vítor Manuel Martins Silva, Nº 23

 

O meu nome é Gabriel. Sou bem constituído e de estatura média. O meu cabelo é curto e castanho e os meus olhos também são castanhos.

A principal característica da minha personalidade e maneira de ser é ser simpático. Na escola, porto-me bem, mas falo um pouco nas aulas. Em casa, respeito os meus pais, faço tudo o que eles mandam e às vezes porto-me bem.

As minhas atividades preferidas fora da escola são jogar futebol, mas também gosto de andar de bicicleta com os meus amigos.

Quando chego a casa, vou ver televisão, pois eu gosto muito.

Na escola, as minhas atividades favoritas são os intervalos e as disciplinas preferidas são Educação Física e Geografia.

Gabriel Simões Nº12 -  7ºB  

 

O meu nome é Inês e tenho doze anos.

Eu acho que nem sou gorda nem magra e não sou muito alta. O que gosto mais no meu corpo são os meus olhos, porque eles são de um castanho avelã e, quando está sol, ficam verdes, são iguais aos do meu pai. O meu nariz é igual ao da minha mãe, redondinho.

Eu acho que sou simpática, mas, como diz o ditado português, “fervo em pouca água”.

O meu passatempo favorito é ver televisão, embora também goste de ler.

A minha família diz que sou igual ao meu pai, mas eu acho que sou parecida com a minha mãe, pelo menos, de feitio, sou igual a ela.

Maria Inês Reis, Nº17 – 7ºB

 

Eu, Nicolau Alexandre Duarte Alvoeiro, sou de estatura mediana, tenho o cabelo castanho e os olhos castanhos.

Gosto de jogar à bola e de andar de bicicleta.

Sou uma pessoa que não fala muito, sou tímido, umas vezes sou irrequieto, outras sossegado e também sou organizado.

Gosto muito da família que tenho.

Detesto as disciplinas de Ciências e de História, mas gosto das disciplinas de Geografia e de Educação Física.

Nicolau Alvoeiro, Nº20 – 7ºB

 

Eu sou o David. Sou alto e magro, tenho cabelo e olhos castanhos, uso óculos que são quase um membro meu, já os uso desde os 5 anos.

 Eu sou muito divertido e engraçado, gosto de rir e de fazer rir. Sou simpático com toda a gente mas também sou muito ciumento. Adoro competições, sou muito competitivo e quero sempre que possível ganhar.

 Gosto bastante de videojogos e do desporto em particular futebol. Fui campeão há dois anos com a equipa com quem jogo e este ano eu quero repetir o feito. Também  jogo futsal na escola e no ano passado foi a final distrital. Mas agora, para falar um pouco de mim, eu adoro os meus amigos, é a melhor parte da escola e também adoro a minha família.

David Cajelot Nº6,  7º C

 

Eu sou a Bárbara mas os meus amigos tratam-me por Babá.

Fisicamente, sou de estatura mediana, tenho olhos castanhos-escuros e cabelo longo e liso. Sou magra.

Psicologicamente há muita coisa para dizer! Os aspetos bons, são que na escola eu sou muito calada, estudo muito e sou bem educada. Os aspetos maus na escola são: tenho uma autoestima muito baixa e não ponho a mão no ar para responder. A minha disciplina favorita é geografia e a que eu odeio mais é português.

Em casa é tudo diferente: gosto muito de falar, não gosto de comer, sou muito organizada e não consigo estar parada. Gosto muito de jogar no computador, de jogar futebol, mas mais do que isso gosto de jogar voleibol. Adoro animais e gosto muito de ler e de fazer pesquisas na Internet. Também gosto muito de ouvir música!

Bárbara Margarida Quaresma, Nº 2, 7º B

 

Eu sou a Carolina Ferreira, tenho 12 anos, sou baixa e magra, tenho o cabelo ondulado e castanho e os meus olhos também são castanhos.

Sou muito amiga das pessoas que querem ser minhas amigas e tenho amigos de muitos lugares: de França, Portugal e Inglaterra, mas tenho mais na minha escola em Arganil. A minha melhor amiga também é da minha escola e da minha turma, chama-se Beatriz, tem 13 anos, é muito bonita, honesta, companheira, brincalhona e muito boa amiga. Gosta muito de dançar!

 Eu gosto de andar de bicicleta, ler, escrever, jogar no telemóvel e no computador e também gosto muito de brincar com os meus animais de estimação.

 A minha comida favorita e pizza e a minha cor favorita e azul. As minhas disciplinas favoritas são geografia e educação visual.

Eu não gosto de estar zangado com os meus colegas e amigos, quando estou zangado com eles, fico triste e aborrecida.

 Sou muito brincalhona, engraçada, honesta, amiga e fiel.

Carolina Ferreira Espírito Santo,  Nº 4, 7º B

 

Olá! O meu nome é Duarte Marques e tenho 12 anos. Eu sou baixo e magro. Tenho olhos pequenos, de cor castanha. Tenho uma boca e nariz pequenos e tenho uma cara redonda. O que eu gosto de fazer é ver televisão e jogar computador mas não gosto muito de ir para a escola. As minhas disciplinas favoritas são geografia e educação física e as disciplinas que detesto são história e ciências.

Na minha escola eu tenho vários amigos, como o Raul e o Rodrigo e muito mais. A minha comida favorita e massa com atum e a comida que odeio é filetes.

Duarte Miguel Marques Nº 25, 7º B

 

O meu nome e Francisca e tenho 12 anos. Agora, vou fazer a minha descrição física e psicológica.

 Eu sou de estatura média e um bocadinho gorda, jovem e bonita. Tenho o cabelo longo ondulado e castanho e uns olhos pequenos e castanhos. Tenho um nariz pequeno e orelhas pequenas. A minha boca é grande, a cara redonda e sou morena. Sou simpática divertida e trabalhadora, mas em envergonhada.

Eu porto-me de diferentes maneiras em lugares diferentes. Por exemplo, em casa, sou muito agitada e extrovertida, mas na escola sou mais calma e mais trabalhadora. Gosto muito da escola e também gosto muito de dançar. Vivo em arganil com a minha mãe Fátima, o meu pai Rodrigo e a minha irmã maria. Gosto muito deles, são os meus melhores amigos.

Francisca Travassos Ventura, Nº 10 turma 7º B

 

Eu sou de estatura média e um pouco gorda. A minha cara é oval, os meus lábios são finos, o meu nariz é pequeno e os meus olhos são grandes e castanhos.

 Gosto de ler poesia e contos populares, ouvir música, ver televisão e jogar no telemóvel. A minha disciplina preferida é matemática e a de que menos gosto é educação física.

 Eu não gosto de ir às compras e tirar fotografias ler livros de aventura e policiais nem de andar de moto ou excitado eu vivo com a minha mãe os meus irmãos e com o meu pai às vezes vejo o meu avô eu não gosto de falar do passado nem de prever o futuro.

Graciete da Conceição Duarte Almeida Nº 13, 7º B

 

Eu sou de estatura média e sou magra. Tenho olhos castanhos, o cabelo liso não muito comprido e castanho, tenho a cara oval e a minha cor de pele é clara. As sobrancelhas, as orelhas e o pescoço são médios. As mãos são pequenas e os dedos são médios, os lábios são finos e o nariz é pequeno.

 Gosto de praticar natação, ver televisão, ver filmes e novelas,  gosto muito de ler principalmente histórias e também gosto de ouvir música.

 Gosto de português, geografia, físico-química e educação visual e tecnológica, mas não gosto muito de história.

Joana PintoNº14,  7º B 

 

Eu sou alto, bem constituído, tenho cabelos curtos, lisos e olhos castanhos.

 Em casa, gosto de ver televisão, organizar tudo para o dia seguinte e por vezes para o resto da semana. Gosto de conviver com os meus amigos. Há uns dias em que estou bem-disposto e sou simpático para os meus colegas, mas há outros em que só quero estar sozinho. Na escola, gosto das disciplinas de matemática, geografia, ciências naturais, educação física e físico-química; não gosto das disciplinas de português, de francês nem de inglês.

Sou um pouco preguiçoso, mas inteligente.

 João André Agostinho Pereira, Nº 15, 7º B

 

O meu nome e Nádia, sou de estatura média, não sou magra, mas também não sou gorda. Tenho olhos castanhos-escuros e cabelo meio acastanhado, meio loiro. Eu sou um pouco distraída e ando sempre no meu mundo, mas também sou aplicada e estudiosa.

 Gosto muito de dançar e ler. Também gosto de fazer rir as pessoas, porque ver as outras pessoas contentes e a sorrir, põe-me também a sorrir e feliz.

 Eu não sou perfeita, mas também não quero ser, porque quem gosta de mim, aceita-me como sou, cheia de imperfeições.

Nádia luís , Nº 19, 7º B

 

Eu Nicolau Alexandre Alvoeiro, sou de estatura mediana, tenho o cabelo castanho e os olhos castanhos.Gosto de jogar à bola e de andar de bicicleta. Sou uma pessoa que não fala muito, sou tímido, umas vezes sou irrequieto, outras, sou sossegado e também sou organizado. Gosto muito da família que tenho. Detesto as disciplinas de ciências e de história, mas gosto das disciplinas de geografia e educação física.

Nicolau Alvoeiro , Nº 20, 7º B

 

O meu nome é Raúl Carvalho, tenho 13 anos, sou português e nasci em Coimbra. Gosto de jogar no computador e de jogar à bola, mas não pratico desporto.

 Sou feliz e simpático.

Gosto da minha família.

 Eu sou alto, magro, tenho cabelo de cor castanha e olhos castanhos e o meu nariz é pequeno.

Raul Carvalho,  Nº 21

 

   Eu sou daquelas pessoas que não gosta de se meter em confusões. Sou calma, mas muito chorona! Então quando tenho de falar para o professor ou para a turma, fico com a cara, que parece um tomate! Começo a tremer e a chorar.

   Tenho pavor a cães, parece que o meu corpo quer controlar o cérebro.

    Eu sou alta, muito magra, os meus cabelos são compridos, castanhos e lisos e os meus olhos são pequenos e castanhos. Eu sou uma pessoa magra porque como muito pouco em todas as refeições.

    Eu sou uma pessoa muito simples em termos de gostos.

    Gosto muito de ler, de pintar e de desenhar.

     Sou capaz de ler um livro por mês, pois quando não tenho nada para fazer leio e antes de deitar leio. Acho que ler me acalma e ajuda-me a dormir melhor durante a noite. Mas há uma coisa que me irrita que é quando na sala de aula um de nós diz uma resposta que não têm sentido e que está errada e os outros se começam a rir, por isso é que eu só digo a resposta se tiver a certeza absoluta que está sertã e isso acontece-me raramente, ou, quase nunca.

      Mas nós temos de gostar de nós como somos foi assim que nascemos e nós não podemos fazer nada quanto a isso.  

 

Carolina Ramos

 

Eu sou gordo

pequeno e o meu nariz é pequeno.

Tenho cabelos loiros e castanhos

Olhos castanhos

e lábios normais

Sou engraçado

Brincalhão

Bem-disposto

Sorridente

Simples

Trabalhador

Compreensivo

Atencioso

Carinhoso

Amoroso

Inteligente

Não sou tímido 

às vezes chato.

Gosto de jogar à bola

Andar de bicicleta

Ir às compras

Ver televisão

Contar anedotas

Passear

Andar de carro

Tirar fotos

Ir às redes sociais

Falar com pessoas por mensagens

Saltar no trampolim

Ouvir histórias assustadoras e de aventura

Adoro jogar playstation

Ouvir música

Participar em corridas de carrinhos de rolamentos

…e ajudar o meu tio a arranjar automóveis.

Afonso Castanheira, Nº 1, 7ºC

 

 

A ENTREVISTA

Conhecendo os BTS

Os BTS são um grupo musical coreano, sendo o estilo musical mais conhecido como k-pop. Foi dos primeiros grupos coreanos a ser mundialmente conhecido. Por este motivo, hoje estamos a entrevista-los, com a presença de um tradutor para facilitar a comunicação.

 

Entrevistador: bom dia! Poderiam apresentar-se aos espetadores?

Rap Monster: Olá! eu sou o Rap Monster e sou o líder dos BTS.

(Palmas)

V: Eu sou o V. Prazer em conhecer-vos.

(Palmas)

J-Hope: Olá! Eu sou a vossa Hope (esperança), vocês são a minha hope eu sou o J-Hope.

(Palmas e risos)

Suga: Olá! Eu sou o Suga, muito prazer.

(Palmas)

Jungkook: Olá! Eu sou o Jungkook e sou o maknae (membro mais novo).

(Palmas)

Jin: Eu sou o Jin, mais conhecido como World Wide handsome (bonito mundialmente)

(Palmas e risos)

Jimin: Prazer em conhecer-vos, eu sou o Jimin.

(Palmas)

Entrevistador: Vocês são mundialmente famosos e são adorados pelos fãs. as vossas fãs chamam-se Army. porquê?

JM: Em coreano, o nosso nome significa escuteiros à prova de bala, que em inglês é bulletproof Boys Skouts, daí a sigla BTS. As nossas fãs são o nosso exército "Army" porque estão sempre lá a apoiar-nos.

(Assobios e palmas)

Entrevistador: Rap Monster, é verdade que aprendeu inglês sozinho?

RM: É verdade. Houve uma época em que quase que era uma regra para os pais coreanos fazer com que os filhos assistissem à série FRIENDS. A minha mãe comprou-me 10 DVD de todas as temporadas. Então, eu assisti primeiro com legendas em coreano, depois com legendas em inglês e por fim acabei por tirar as legendas. Foi assim que aprendi a falar inglês. Na altura, sentia-me zangado por ser obrigado a assistir à série, mas no final sair vitorioso.

Entrevistador: As vossas músicas são muito pessoais, falam sobre saúde mental e outros assuntos importantes para vocês, certo?

SG: No mundo, existem diferentes idiomas, mas acho que todos nós podemos compartilhar a mesma mensagem... acho que as músicas são feitas para as pessoas de todos os países, todos sentimos dor, alegria e outros tipos de emoções. É a música que nos une.

Entrevistador: Quais são os vossos planos para 2018?

V: Estamos a trabalhar numa nova música que deve sair em meados de agosto e iremos cantá-la pela primeira vez na nossa próxima tournée em Portugal e Espanha, em setembro.

Entrevistador: Gostaria de fazer muitas mais perguntas, mas o programa está a acabar. Muito obrigado pela vossa presença e cooperação.

RM: Nós é que agradecemos por esta entrevista.

Todos: Adeus!

(Palmas)

Andreia Filipa Ferreira, Nº 3 

 

Entrevista a Cameron Alexander Dallas

Hoje iremos ficar a conhecer algumas coisas sobre a vida de Cameron Dallas que alguns fãs estão curiosos para saber.

Entrevistador: Olá Cameron podes apresentar-te, por favor?

CD: O meu nome é Cameron Alexander Dallas tenho 21 anos e sou do Canadá. Sou modelo, cantor e  YouTuber.

Entrevistador: Como foi entrar para a Magcon?

CD: A minha vida mudou bastante desde que entrei na Magcon, fui onde toda a minha carreira começou. A melhor experiência da minha vida, sem dúvida.

Entrevistador: Como é para ti saberes que és o ídolo de milhões de pessoas?

CD: Sinto-me muito bem ao saber disso. Saio à rua e há sempre pessoas que me reconhecem e isso é fantástico, motivo do meu trabalho e dedicação.

Entrevistador: quando lançaste a tua primeira música, recebeste alguns comentários de "hate". Como reagiste a eles? Alguém te rebaixou?

CD: Eu não fiquei muito triste, pois havia muitos mais comentários de fãs, que me deram toda a motivação.

Entrevistador: Agora, a última pergunta que todos esperavam: Cameron, tu e o Shawn Mendes afastaram-se bastante. O que aconteceu? Alguma discussão, ou intriga?

CD: Nunca houve uma intriga ou uma briga, nos afastámo-nos sim, porque ele deixou a Magcon para fazer uma carreira de cantor a solo e por isso afastámo-nos, pois não dava muito tempo para estar juntos.

Entrevistador: Cameron, obrigada por tudo.

CD: Então adeus, gostei muito de estar aqui.

Juliana Gonçalves, número 12, 7º A

 

Entrevista a J K Rowling

Hoje vamos falar com a escritora britânica que é conhecida pelos seus maravilhosos livros sobre Harry Potter. a sua fama começou com um livro encantador para todas as idades. Vamos falar um pouco com a autora e sobre os seus livros.

Entrevistador: Bom dia! Vamos lá às perguntas. Enquanto escrevia, já sabia quais eram as personagens que iriam morrer?

JK Rowling: Sim, sabia todas as personagens que iriam morrer.

Entrevistador: como se sentiu ao "matar" algumas personagens de que gostava? Isso deve ter acontecido, não?

JK: Sim. Matei personagens que amava. É horrível, não é? Chorei imenso ao escrever o quarto livro. Esse livro "matou-me".

Entrevistador: Como se sentiu quando acabou de escrever Harry Potter e os Talismãs da Morte, o último livro da Saga?

JK: Quando o acabei de escrever, primeiro estava encantada, mas então cheguei a um momento em que eu chorei de uma forma que só tinha chorado uma vez, quando a minha mãe morreu. Foi incontrolável e eu não sou uma pessoa chorona. Não era só o mundo de Harry Potter que tinha acabado, era a minha rotina de trabalho e de vida.

Entrevistador: Por que usou o nome JK, sendo o seu nome Jo?

JK: É só porque a minha editora britânica, quando saiu o primeiro livro, achou que era é um livro totalmente para rapazes. Então eles não quiseram que os rapazes soubessem que tinha sido uma mulher a escrevê-lo, portanto, eles perguntaram "Podemos usar as suas iniciais"? E eu disse, "Está bem, mas eu só tenho uma inicial. Não tenho nome do meio." Então eu fui buscar o nome da minha avó preferida, Kathleen. Mesmo assim, o nome enganou os rapazes por uns tempos, mas como comecei a colocar fotos minhas nos livros, então ninguém podia dizer que eu era um homem...

(risos)

Entrevistador: Obrigado pelo seu tempo.

 

Maria Eduarda, 7º A

 

Entrevista a J K Rowling

 

Iremos abordar J K Rowling com algumas perguntas que as fãs fazem frequentemente.

Entrevistadora: como reagiu quando a editora Bloomesbury lhe anunciou que ia publicar o primeiro livro de Harry Potter?

JK Rowling: No início, pensava que se o livro chegasse a ser publicado, talvez fosse lido por algumas crianças. Quando foi finalmente publicado, passei a "andar nas nuvens". Agora podia dizer que era escritora. E que alegria isso me dava! Mais tarde, comecei a ser nomeada para prémios. Recebi o Smarties Book Prize e o livro foi vendido para a América.

Entrevistadora: como se sentiu quando foi aos Estados Unidos ler passagens dos seus livros?

JK Rowling: Estava completamente aterrorizada quando fui aos Estados Unidos para ler, pela primeira vez, passagens dos meus livros. Sabia bem quais eram as partes que as crianças britânicas achavam mais engraçadas, mas as crianças americanas iriam gostar da mesma forma? A verdade é que elas gostaram das mesmas passagens. Acho que as crianças são sempre crianças em qualquer parte do mundo.

Entrevistadora: Tenciona escrever para adultos?

J K Rowling: muita gente me pergunta isso, embora eu não penso que seja preciso escrever para adultos, para me tornar uma escritora a sério. Não me importo se continuo a ser descrita como autora de livros infantis e juvenis até ao resto dos meus dias. Se eu tiver uma boa ideia para um livro para adultos não hesitarei em escrevê-lo.

Entrevistadora: Por agora é tudo. Muito obrigada.

Espero que esta entrevista tenha respondido a algumas perguntas dos fãs e agradeço a J K Rowling por ter aceitado participar nesta entrevista e pelo tempo que despendeu.

 

Francisca Costa nº 8 7º A

 

TEXTO POÉTICO

TEXTO POÉTICO

(côja)

A amizade

 

A amizade é respeitar, amar, perdoar

É levantar um amigo quando cai no chão, 

não é pisá-lo ainda mais. 

A amizade é muito bonita, 

ela sente-se, não se descreve

Se toda a gente no mundo sentisse a amizade, este seria muito melhor

Sem violência, 

Sem forças de intervenção,

não haveria tiroteios 

não haveria favelas, 

nem mortes ligadas ao terrorismo. 

A vida seria muito melhor!

Cláudio Cardoso, nº1, 7ºA

 

A Amizade

A Amizade é sagrada

É uma qualidade que se faz rara

Não devemos desprezá-la

 

A Amizade é um coração que se abre

E nunca se fecha

É um sentimento eterno,

Um tesouro que devemos proteger.

 

A Amizade é uma flor que se oferece

Devemos acarinhá-la e conservá-la.

 

A Amizade é mais do que uma palavra de sete letras

É um sentimento precioso

Que define cumplicidade, sinceridade, fidelidade.

Joana Moura, nº9, 7ºA

 

 A amizade

A amizade é uma

Coisa que sentimos

Pelos nossos Amigos.

 

A amizade é um Sentimento

Que se pode perder

Ou guardar para sempre.

 

A amizade pode ser

Mais que um simples sentimento

Pode mais profunda

E tornar-se  num lindo Amor.

 

David Carvalho, nº2, 7ºA

 

Amizade

A amizade é o amor sem cobrança

os verdadeiros amigos nos ajudam

e nos dão esperança.

Na vida precisamos de amigos

porque a vida sem amigos é uma solidão

precisamos de amigos para animar o nosso coração.

 

David Quaresma

 

As palavras 

 

Podem alegrar

Como podem entristecer 

Também podem aleijar

Ou ajudar a esquecer 

 

Diogo Pinheiro, nº5, 7ºA 

 

As palavras

São como pássaros,

que voam livres,

e sem destino .

Algumas são duras,

outras vidro cristalino.

Chegam pela manhã,

cheias de sol e calor,

deitam-se á noite,

cansadas e frias,

carentes de amor.

 

Diogo Santos

 

As palavras

 

As palavras

Podem magoar

Podem alegrar

E podem trazer tristeza

 

As palavras

São delicadas

E temos que

Ter cuidado com elas

 

As palavras

Como as pessoas

Uma vez gostamos delas

Outra vez odiamo-las.

 

 David Carvalho, nº2, 7ºA

 

As Palavras

Algumas de inveja

Outras de amargura

Mas há sempre as melhores

Como amor e ternura.

Algumas são insignificantes

Outras picantes

Mas  estas acabam sempre

Por ser super irritantes.

 

Hugo Gaspar, nº8, 7ºA

 

As palavras

 

As palavras são como os humanos

Expressam sentimentos e emoções

Podem magoar mas também alegrar

Podem matar e salvar

Podem afastar e aproximar

Podem odiar e amar

Podem violentar e abraçar

E ajudam-nos a sonhar…

Lara 7ºA

 

Palavras

Palavras são como pessoas

Conseguem matar, lisonjear

E salvar.                                                                                                                                                         

Com as palavras

podemos ter grandes conversas,

Acender  grandes discussões

Um turbilhão de emoções.  

Com as palavras

Escrevemos, falamos

Perdemos, ganhamos e

Simplesmente amamos.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                         

David Quaresma, 7ºA de Coja

 

As Palavras

 

As palavras são como animais

Tanto mordem como dão carinho

Quando mordem provocam

Dor e tristeza

Mas quando dão carinho

Suscitam alegria, amor

Harmonia e amizade

As palavras são como pérolas

Brilham quando damos

Uma palavra de ajuda

Para alegrar quem está triste

Mas também podem ser um punhal

Que nos mata

Por dentro e que às vezes

Nos apunhalam pelas costas.

Cuidar as palavras

É o mínimo que podemos fazer

Para não magoar

Quem a nossa amizade quer guardar

 

Mariana Gonçalves

 

Inspiração.

 

Se eu voar, cair e partir no ar.

o que será de mim senão morrer?

Se eu soubesse jogar,

ia para a torre brincar.

 

Se eu nada arrumar,

a caixa, o armário estarão vazios,

vazios sem roupa, sem livros sem nada.

 

Há dias disseram-me que era feia,

mas eu disse que ia levar um estalo,

e disse também que ele se achava bonito

mas não é, é tão feio

como um pássaro na feira a voar.

Carolina, 7º C

 

Sem sentido

Vou partir para o além

Voarei até à torre chegar.

 

Tenha uma caixa num armário

Com livros e roupa de feira.

 

Estava a jogar

Olhei para a janela

Vi um pássaro passar

Passou um feio carro

Mandou-lhe um grande estalo

Morreu o pássaro

Nada o conseguiu salvar.     

 

Duarte Fernandes Nº6 7ºC    

 

Uma Aventura

Eu irei partir                                                              

em busca de aventura                                      

Prometo não cair                                                       

neste momento, nesta altura.                                 

 

Nessa aventura

poderei sofrer

mas não como um cobarde

irei morrer.

 

Quem me dera voar

para como um pássaro viajar

ir à feira  e

numa árvore cantar.

 

Ir com a D.Lúcia

uma roupa comprar

metê-la numa caixa

para no seu armário a guardar.

 

Não tenho nada mais para fazer

resolvi pegar num livro

Subi à torre mais alta

onde imaginei uma tribo.

 

Com um estalo de dedos

tive uma ideia brilhante

de começar a jogar

atirando uma bola ao ar.

 

Um velho gato na rua encontrei

Apesar de ser feio

A gostar dele comecei

Assim uma aventura acabei

Duarte Neves

 

Estranho

Um lindo dia com pássaros a voar

Outros a partir

Alguns a cair

Voam sem medo de morrer

 

Um mais bonito

Outro mais feio

Eu preso no armário

À procura da roupa

Para ir jogar à bola

 

Olhei para trás e vi um livro

Mas o mais estranho era o titulo "Nada"

Quando saí de casa vi uma torre

E uma feira e muito ar

 

Tinha uma caixa e deixei que ela caísse

Vi uma mãe a dar um estalo

E o filho todo marcado.

 

 Afonso Castanheira

 

 

 

OFICINA DE ESCRITA CRIATIVA